Popularidade do Telegram cresce entre os aplicativos de mensagens
- Flávio Kakarotto
- 30 de nov. de 2018
- 2 min de leitura
Skype, Kik, Snapchat, Messenger, Hangouts são apenas alguns entre tantos aplicativos disponíveis para envios de mensagens de texto, vídeos, fotos, áudios e outros arquivos. Dentro deste grupo é inegável que o mais popular é o WhatsApp. Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) mostram a apuração da Pesquisa Nacional de Amostra de Domicilio (Pnad) onde aponta que o WhatsApp chegou ao número de 120 milhões de usuários no Brasil.
Correndo por fora e surfando na onda do crescimento está o Telegram, um dos caçulas nestes modelos de aplicativo. O Telegram possui recursos mais avançados que o WhatsApp quando o assunto é evolução de serviços. O aplicativo conta com diálogos codificados, chats seguros e mensagens que se autodestroem em determinado período de tempo.

Soteropolitanos curtem o Telegram
Pelas ruas da cidade de Salvador, o Telegram só recebe elogios dos seus usuários. É o caso de Uildson Luís (30), morador do bairro de Roma, que acha o aplicativo melhor para passar arquivos maiores e mais pesados, e que se tivesse mais amigos usando o Telegram, ele deixaria o WhatsApp de lado. “Eu recomendo. Sempre que troco de celular instalo o Telegram, gosto muito deste aplicativo. Acredito que um dia vai ser mais popular, as pessoas vão usar e verão o quanto o Telegram é melhor”, disse Uildson.
Mais um que aprova o aplicativo é Neivison Lordelo (34), residente da localidade do Jardim Cruzeiro. Ele usou por pouco tempo, apenas para experimentar. Gostou e achou o app bem melhor em quase tudo comparado a outros. “Ele faz o armazenamento dos dados em nuvem, então não pesa o aparelho, isso é ótimo”, comenta Neivison.
Apesar de ter gostado, Lordelo desinstalou o aplicativo do celular pois o número de contatos era baixo, disse que neste quesito o WhatsApp ganha em disparada. Ainda assim ele recomenda o uso do Telegram, mas ao contrário de Uildson, não acredita numa maior expansão deste produto. "Difícil ele ser mais popular que o WhatsApp, a visibilidade é maior. Creio que possa ser usado paralelamente", completa Neivison.
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