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Eventos alternativos: A realidade

  • Ohana Silva
  • 7 de dez. de 2017
  • 2 min de leitura

“Eventos alternativos, ganham mais espaços e dá visibilidade a pessoas adeptas desse segmento.”

Foto: Divulgação

Em um cenário multicultural de Salvador eventos alternativos, ganham mais espaços e dá visibilidade a pessoas adeptas desse segmento como, André Luiz dos Santos Silva (24), soteropolitano nascido no bairro da cidade nova filho da Maria José.


André além de frequentar esses eventos atua como Dj e produtor de eventos. Ele conta que tudo começou em um aniversário onde um amigo que já atuava como Dj, iria tocar 2h e cedeu a oportunidade para ele tocar 30min, com isso destacou – se, retornou muitas vezes a essa casa de eventos na qual aconteceu o aniversário.


Ele fala que apareceu muitos contatos até fazer o primeiro evento oficial no Santo Bar que está localizado no bairro de Pirajá com segmento alternativo que dar a oportunidade a artistas locais sem visibilidade na mídia.


O estilo musical que André distribui pela cidade é o Reggae Soul e o Bass Baiano. O Reggae Soul é um gênero de fusão onde se mistura o reggae com sua filosofa e o soul com seu ritmo dançante, já o Bass Baiano é um som dito grave com uma adaptação de ritmos baianos.


Sobre a sua carreira André Luiz diz que: “ Por causa de 30min minha vida se tornou 2h em todos os finais de semana”, ele fala também como é importante para a sociedade baiana os eventos alternativos apesar das dificuldades enfrentadas.


Os eventos alternativos surgem de pessoas que seguem um estilo de vida alternativo geralmente percebido como sendo externo à norma social vigente. Não se aplica a identificação como hippies ou outras subculturas, mas sim a ser conjugado a novas formas de estilo de vida como substituir preferências de pensamento da sociedade. Por esses eventos ser a preferência de um grupo especifico, uma das dificuldades mais enfrentadas é a falta de divulgação nas mídias tradicionais.


Ao citar sobre a falta de iniciativa dos poderes públicos, André fala que: “ o governo tem outros aspectos a resolver como a saúde e educação”, e finaliza.


Sobre o Mercado de trabalho, ele diz: “É muito competitivo, não tem aliança de alguns produtores e a mídia não ajuda, para ter mais visibilidade”, completa a dizer que os cenários alterativos não têm união, as vezes dão mais importância a alguns artistas de fora.


Para finalizar, ele fala: “ Acho que há bastante espaço na cidade, muitas praças, casas de shows, bandas e eventos alternativos. A mídia que deveria fazer mais divulgação sobre os eventos e os artistas baianos”, explica André Luiz.



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